Y, porqué lo duda Prietcol?, citoalgunos ejemplo, Iran fabrica misiles de más de 2000 km de alcance, mientras que el misil más potente que fabrica Brasil es el que viene con el sistema astros 2020, que por lo que se, no pasa de los 500 km. Hace poco Irán puso en funcionamiento un radar de 1000 km de cobertura, por el contrario en Brasil no he visto algo similiar, y así puedo citar otros ejemplos, como el de los tanques, submarinos, aerodeslizadores, armas AT, etc. Advierto que no soy admirador de esta república, pero me gusta su apoyo al desarrollo y la manufactura local de equipos para sus FFAA.
Aunque si bien es cierto que el misil más potente de Brasil no supera los 300 Km, no olvidemos que Brasil sí ha lanzado cohetes al espacio y puesto satélites en órbita. Así que Brasil no hace misiles balísticos o de largo alcance simplemente porque no lo quiere hacer, porque donde le dé por construirlos, lo hará sin problema.
Y si tiene uno propio, entonces porqué estaban pidiendo ayuda a Ucrania?
Projeto de foguete em parceria com Ucrânia ruma ao fracasso
Após gastos de R$ 477 milhões, não há previsão para lançamento do Cyclone-4
por Roberto Maltchik
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RIO - O primeiro é cilíndrico e repousa em solo ucraniano. O Cyclone-4 é revestido por uma vasta carcaça metálica de 40 metros de comprimento e, teoricamente, seria capaz de levar satélites de quase quatro toneladas a cerca de 400 quilômetros da superfície da Terra. O segundo adormece no Maranhão. Não menos imponente, o canteiro de obras, encravado em uma área cedida pela Aeronáutica no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), serviria de base para que o foguete europeu rompesse a barreira atmosférica e completasse sua missão no espaço.
A dupla, fruto de uma parceria entre Brasil e Ucrânia, já consumiu, entre 2007 e 2014, R$ 477 milhões do contribuinte brasileiro e atingiu um impasse crítico, que reúne todos os elementos para transformá-la no maior esqueleto da história do Programa Espacial Brasileiro. Oficialmente, o governo nega que tenha jogado a toalha, mas dá pistas de que o fracasso é iminente.
Para que fosse viável comercialmente, o projeto, liderado pela binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), deveria ser lucrativo desde 2010, com o lançamento de satélites produzidos nos cinco continentes, ao preço unitário de US$ 50 milhões. Porém, passados cinco anos, o foguete nunca saiu da fábrica. Ainda não rendeu um tostão.
OBRAS PARADAS HÁ PELO MENOS UM ANO
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) reconhece que a empreitada requer "investimentos adicionais que alteram profundamente os custos iniciais". E informa que "não há previsão" sequer para conclusão das obras em Alcântara. Muito menos para o primeiro lançamento.
As obras do complexo espacial de Alcântara estão paradas há pelo menos um ano, quando o Palácio do Planalto travou a liberação de dinheiro para o consórcio constituído por Odebrecht e Camargo Corrêa, que ganhou o contrato em 2010, sem licitação. Muitos operários já abandonaram a cidade, descrentes da conclusão do empreendimento, que chegou a reunir, ao mesmo tempo, cerca de dois mil trabalhadores.
Já o foguete está com cerca de 87% de desenvolvimento; entretanto, sua conclusão depende da evolução da contraparte brasileira - e dos ajustes que serão necessários para que ele possa disputar uma fatia do mercado. Hoje, não há mercado para o Cyclone-4. A comunidade espacial da Ucrânia, que já apostou alto no projeto, agora desdenha da parceria com o Brasil.
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Há seis meses, a partir de um diagnóstico devastador apresentado pelo ex-ministro Marco Antônio Raupp, o Planalto criou uma comissão interministerial para salvar o projeto. Mas fontes indicam que não há solução à vista.
Pelo contrário: o MCTI não tem dinheiro reservado para o projeto Cyclone este ano. O orçamento na área espacial está dedicado ao monitoramento da Terra, dado o impacto dos efeitos da estiagem que assola o Sudeste. Isso sem contar que o Brasil ainda não firmou o acordo com os Estados Unidos para que componentes tecnológicos americanos sejam operados no Brasil.
Apesar do naufrágio lento e gradual da missão Cyclone, sua concepção continua sangrando os cofres públicos, quase ao largo da fiscalização estatal. Em 2014, nenhum centavo entrou para pagar as empreiteiras, embora R$ 13 milhões tenham irrigado o pagamento de diretores, de conselheiros, de funcionários e de encargos administrativos.
Em parecer emitido em 9 de julho de 2014, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ao manifestar-se sobre pontos que seriam discutidos na assembleia geral da ACS, salienta aspectos curiosos das contas da binacional, relacionados à remuneração de funcionários e às obras em Alcântara.
Em 31 de dezembro de 2013, a ACS acusou a Agência Espacial Brasileira de não repassar R$ 132,6 milhões para pagar gastos assumidos na base de lançamento, teoricamente, sob responsabilidade do Brasil. Porém, a auditoria independente contratada para analisar as contas daquele ano apontou que Brasil e Ucrânia sequer haviam definido o tamanho da responsabilidade brasileira no projeto, ou dos custos e o retorno financeiro na empreitada.
"Não obtivemos evidências totais sobre definição técnica, acerca dos orçamentos da origem financeira e de capital suficiente para retomada e conclusão das obras. Em vista disso, não temos como opinar, como não opinamos, sobre o referido saldo, sobre os efeitos que a incerteza poderá ocasionar na capacidade de continuidade operacional da Binacional, devido à falta de definição da retomada das obras, dos recursos totais necessários para realização do projeto, do orçamento do fluxo de caixa e, consequentemente, sobre o retorno dos investimentos realizados, podendo ocasionar reduções relevantes no ativo e no resultado da Binacional", diz a auditoria.
No que diz respeito ao pagamento de honorários, a PGFN concluiu que, em 2013, a ACS superou em R$ 12 mil o limite de R$ 4,49 milhões com o pagamento de 22 diretores e conselheiros, fiscais e de administração, dos quais metade é brasileira e a outra, ucraniana. Nesse parecer, a PGFN explicou que os administradores da ACS recebem gratificação natalina, adicional de férias, seguro saúde e auxílio moradia.
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No parecer, é citada a necessidade de "fixar em um décimo da remuneração média" dos dirigentes os honorários pagos aos conselheiros, bem como de "vedar o pagamento de qualquer item de remuneração não liberado" pela assembleia geral. A PGFN não detalha a razão dessas observações. Ainda frisou que a remuneração do atual exercício foi apresentada sem "manifestação favorável do Ministério Supervisor nem do Conselho de Administração".
O GLOBO procurou o MCTI, a PGFN e a Controladoria Geral da União (CGU) para saber quem fiscaliza os gastos da ACS. A CGU e a PGFN asseguraram, por escrito, que não têm mandato para fiscalizar a empresa. O MCTI não respondeu quem fiscaliza a ACS. Também não se manifestou sobre como avalia a eficiência e o controle dos recursos públicos usados no projeto.
Nenhum representante da política espacial aceitou falar sobre os desdobramentos do projeto Cyclone-4 e o que pode ser feito para salvá-lo.
Además creo que el alcance para mandar un cohete al espacio es mucho menor, como lo pueden ver aquí: El cohete brasileño alcanza un apogeo de alrededor de1000 km.
Por otro lado Iran, tiene su propio programa de lanzaderas también. O si no , denle un vistazo a este artículo donde destaca el lanzamiento del primer satélite de manufactura iraní.
En mi opinión , a Brasil le falta muchísimo, incluso para desarrollar un artefacto que supere los mil km de rango de acción. Aclaro, que si colaboran con un socio tecnológico como en el fallido caso de Ucrania, puede desarrollarlo sin problema.
Además creo que el alcance para mandar un cohete al espacio es mucho menor, como lo pueden ver aquí: El cohete brasileño alcanza un apogeo de alrededor de1000 km.
Por otro lado Iran, tiene su propio programa de lanzaderas también. O si no , denle un vistazo a este artículo donde destaca el lanzamiento del primer satélite de manufactura iraní.
En mi opinión , a Brasil le falta muchísimo, incluso para desarrollar un artefacto que supere los mil km de rango de acción. Aclaro, que si colaboran con un socio tecnológico como en el fallido caso de Ucrania, puede desarrollarlo sin problema.
te lo explicare asi, el pueda poner algo en órbita alta un peso considerable puede tener capacidad intercontinental, cuando USA vio el spunik en órbita no le preocupo que rusia viajara al espacio si no que podía poner una cabeza nuclear con trayectoria balística que llegara a su territorio
Y bueno, la cosa como que se ha puesto interesante hoy en el Estrecho de Ormuz. Irán ha detenido un carguero y el USS Farragut (DDG-99) está en persecución de los iraníes con el carguero...
BREAKING: Iran Seizes Marshall Island Ship; U.S. Destroyer En Route
Lo peligroso de estas medidas es que pueden desencadenar en un conflicto considerable. Ya Irán en el pasado ha "amenazado" con cerrar el Estrecho de Ormuz lo que derivaría en el aumento del precio del barril de crudo y un pretexto ideal para una contienda contra potencias militares.
Irán muestra una base de misiles a 500 mts de profundidad
Publicado el 15/10/2015
Por primera vez, Irán ha mostrado una de las cartas que tiene bajo la manga y ha permitido que los medios de comunicación locales visitaran una de sus bases de misiles, construida a 500 metros de profundidad en una montaña.
Comentarios
Y, porqué lo duda Prietcol?, citoalgunos ejemplo, Iran fabrica misiles de más de 2000 km de alcance, mientras que el misil más potente que fabrica Brasil es el que viene con el sistema astros 2020, que por lo que se, no pasa de los 500 km. Hace poco Irán puso en funcionamiento un radar de 1000 km de cobertura, por el contrario en Brasil no he visto algo similiar, y así puedo citar otros ejemplos, como el de los tanques, submarinos, aerodeslizadores, armas AT, etc. Advierto que no soy admirador de esta república, pero me gusta su apoyo al desarrollo y la manufactura local de equipos para sus FFAA.
Aunque si bien es cierto que el misil más potente de Brasil no supera los 300 Km, no olvidemos que Brasil sí ha lanzado cohetes al espacio y puesto satélites en órbita. Así que Brasil no hace misiles balísticos o de largo alcance simplemente porque no lo quiere hacer, porque donde le dé por construirlos, lo hará sin problema.
hermano brasil tiene un programa espacial con cohetes propios, ya eso dice que sus cohetes son de largo alcance
Y si tiene uno propio, entonces porqué estaban pidiendo ayuda a Ucrania?
Projeto de foguete em parceria com Ucrânia ruma ao fracasso
Após gastos de R$ 477 milhões, não há previsão para lançamento do Cyclone-4
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RIO - O primeiro é cilíndrico e repousa em solo ucraniano. O Cyclone-4 é revestido por uma vasta carcaça metálica de 40 metros de comprimento e, teoricamente, seria capaz de levar satélites de quase quatro toneladas a cerca de 400 quilômetros da superfície da Terra. O segundo adormece no Maranhão. Não menos imponente, o canteiro de obras, encravado em uma área cedida pela Aeronáutica no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), serviria de base para que o foguete europeu rompesse a barreira atmosférica e completasse sua missão no espaço.
A dupla, fruto de uma parceria entre Brasil e Ucrânia, já consumiu, entre 2007 e 2014, R$ 477 milhões do contribuinte brasileiro e atingiu um impasse crítico, que reúne todos os elementos para transformá-la no maior esqueleto da história do Programa Espacial Brasileiro. Oficialmente, o governo nega que tenha jogado a toalha, mas dá pistas de que o fracasso é iminente.
Para que fosse viável comercialmente, o projeto, liderado pela binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), deveria ser lucrativo desde 2010, com o lançamento de satélites produzidos nos cinco continentes, ao preço unitário de US$ 50 milhões. Porém, passados cinco anos, o foguete nunca saiu da fábrica. Ainda não rendeu um tostão.
OBRAS PARADAS HÁ PELO MENOS UM ANO
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) reconhece que a empreitada requer "investimentos adicionais que alteram profundamente os custos iniciais". E informa que "não há previsão" sequer para conclusão das obras em Alcântara. Muito menos para o primeiro lançamento.
As obras do complexo espacial de Alcântara estão paradas há pelo menos um ano, quando o Palácio do Planalto travou a liberação de dinheiro para o consórcio constituído por Odebrecht e Camargo Corrêa, que ganhou o contrato em 2010, sem licitação. Muitos operários já abandonaram a cidade, descrentes da conclusão do empreendimento, que chegou a reunir, ao mesmo tempo, cerca de dois mil trabalhadores.
Já o foguete está com cerca de 87% de desenvolvimento; entretanto, sua conclusão depende da evolução da contraparte brasileira - e dos ajustes que serão necessários para que ele possa disputar uma fatia do mercado. Hoje, não há mercado para o Cyclone-4. A comunidade espacial da Ucrânia, que já apostou alto no projeto, agora desdenha da parceria com o Brasil.
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Há seis meses, a partir de um diagnóstico devastador apresentado pelo ex-ministro Marco Antônio Raupp, o Planalto criou uma comissão interministerial para salvar o projeto. Mas fontes indicam que não há solução à vista.
Pelo contrário: o MCTI não tem dinheiro reservado para o projeto Cyclone este ano. O orçamento na área espacial está dedicado ao monitoramento da Terra, dado o impacto dos efeitos da estiagem que assola o Sudeste. Isso sem contar que o Brasil ainda não firmou o acordo com os Estados Unidos para que componentes tecnológicos americanos sejam operados no Brasil.
Apesar do naufrágio lento e gradual da missão Cyclone, sua concepção continua sangrando os cofres públicos, quase ao largo da fiscalização estatal. Em 2014, nenhum centavo entrou para pagar as empreiteiras, embora R$ 13 milhões tenham irrigado o pagamento de diretores, de conselheiros, de funcionários e de encargos administrativos.
Em parecer emitido em 9 de julho de 2014, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ao manifestar-se sobre pontos que seriam discutidos na assembleia geral da ACS, salienta aspectos curiosos das contas da binacional, relacionados à remuneração de funcionários e às obras em Alcântara.
Em 31 de dezembro de 2013, a ACS acusou a Agência Espacial Brasileira de não repassar R$ 132,6 milhões para pagar gastos assumidos na base de lançamento, teoricamente, sob responsabilidade do Brasil. Porém, a auditoria independente contratada para analisar as contas daquele ano apontou que Brasil e Ucrânia sequer haviam definido o tamanho da responsabilidade brasileira no projeto, ou dos custos e o retorno financeiro na empreitada.
"Não obtivemos evidências totais sobre definição técnica, acerca dos orçamentos da origem financeira e de capital suficiente para retomada e conclusão das obras. Em vista disso, não temos como opinar, como não opinamos, sobre o referido saldo, sobre os efeitos que a incerteza poderá ocasionar na capacidade de continuidade operacional da Binacional, devido à falta de definição da retomada das obras, dos recursos totais necessários para realização do projeto, do orçamento do fluxo de caixa e, consequentemente, sobre o retorno dos investimentos realizados, podendo ocasionar reduções relevantes no ativo e no resultado da Binacional", diz a auditoria.
No que diz respeito ao pagamento de honorários, a PGFN concluiu que, em 2013, a ACS superou em R$ 12 mil o limite de R$ 4,49 milhões com o pagamento de 22 diretores e conselheiros, fiscais e de administração, dos quais metade é brasileira e a outra, ucraniana. Nesse parecer, a PGFN explicou que os administradores da ACS recebem gratificação natalina, adicional de férias, seguro saúde e auxílio moradia.
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No parecer, é citada a necessidade de "fixar em um décimo da remuneração média" dos dirigentes os honorários pagos aos conselheiros, bem como de "vedar o pagamento de qualquer item de remuneração não liberado" pela assembleia geral. A PGFN não detalha a razão dessas observações. Ainda frisou que a remuneração do atual exercício foi apresentada sem "manifestação favorável do Ministério Supervisor nem do Conselho de Administração".
O GLOBO procurou o MCTI, a PGFN e a Controladoria Geral da União (CGU) para saber quem fiscaliza os gastos da ACS. A CGU e a PGFN asseguraram, por escrito, que não têm mandato para fiscalizar a empresa. O MCTI não respondeu quem fiscaliza a ACS. Também não se manifestou sobre como avalia a eficiência e o controle dos recursos públicos usados no projeto.
Nenhum representante da política espacial aceitou falar sobre os desdobramentos do projeto Cyclone-4 e o que pode ser feito para salvá-lo.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/projeto-de-foguete-em-parceria-com-ucrania-ruma-ao-fracasso-15342836#ixzz3Tep92qtT
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Además creo que el alcance para mandar un cohete al espacio es mucho menor, como lo pueden ver aquí: El cohete brasileño alcanza un apogeo de alrededor de1000 km.
http://www.astronautix.com/lvs/vsb30.htm
Por otro lado Iran, tiene su propio programa de lanzaderas también. O si no , denle un vistazo a este artículo donde destaca el lanzamiento del primer satélite de manufactura iraní.
http://www.elmundo.es/elmundo/2009/02/03/internacional/1233656174.html
En mi opinión , a Brasil le falta muchísimo, incluso para desarrollar un artefacto que supere los mil km de rango de acción. Aclaro, que si colaboran con un socio tecnológico como en el fallido caso de Ucrania, puede desarrollarlo sin problema.
Ese avión es la cosa mas falsa que existe en este mundo, pasa mas fácil las pruebas de viento un avión de papel que eso.
te lo explicare asi, el pueda poner algo en órbita alta un peso considerable puede tener capacidad intercontinental, cuando USA vio el spunik en órbita no le preocupo que rusia viajara al espacio si no que podía poner una cabeza nuclear con trayectoria balística que llegara a su territorio
Pero si ese avioncito es una simple maqueta, a los iranies se les puede creer n 10% de sus logros..
Hola a todos.
Aghareb Aqareb Iran Iranian 8x8 armoured vehicle 90mm cannon defense industry military equipment
Iranian made Fallagh ultra light tracked combat vehicle remote weapon station
Iranian Nazir Nazeer UGV Unmanned Ground Vehicle armed with missile Iran defense industry
Auf Wiedersehen.
Los engendros iraníes en acción...
Y bueno, la cosa como que se ha puesto interesante hoy en el Estrecho de Ormuz. Irán ha detenido un carguero y el USS Farragut (DDG-99) está en persecución de los iraníes con el carguero...
http://news.usni.org/2015/04/28/breaking-iran-seizes-marshall-island-ship-with-34-sailors-aboard
El detenido por los iraníes...
El perseguidor yankee...
Hola a todos.
Lo peligroso de estas medidas es que pueden desencadenar en un conflicto considerable. Ya Irán en el pasado ha "amenazado" con cerrar el Estrecho de Ormuz lo que derivaría en el aumento del precio del barril de crudo y un pretexto ideal para una contienda contra potencias militares.
Auf Wiedersehen.
Hola a todos.
De última Generación....
Irán prueba con éxito su primer misil de largo alcance de última generación
Publicado el 11/10/2015
Auf Wiedersehen.
otro scudde ultima generacion
Hola a todos.
Irán muestra una base de misiles a 500 mts de profundidad
Publicado el 15/10/2015
Por primera vez, Irán ha mostrado una de las cartas que tiene bajo la manga y ha permitido que los medios de comunicación locales visitaran una de sus bases de misiles, construida a 500 metros de profundidad en una montaña.
Auf Wiedersehen.
Hola a todos.
El contrato para el suministro de los S-300 rusos a Irán ya está en vigor
Publicado el 09/11/2015
Auf Wiedersehen.
Hola a todos.
Un dron y submarino iraní persiguen un portaviones de EE.UU.
Publicado el 29 ene. 2016
Las Fuerzas Armadas de Irán han seguido un portaviones estadounidense en el golfo Pérsico usando un submarino y un avión no tripulado.
Auf Wiedersehen.
New Iranian made sidearm called ''Raad''.
como se nota el entrenamiento iranien las tacticas usadas por los argentinos en malvinas..
vuelo muy bajo
Howdy, Stranger!
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